Reuniu hoje o júri do Prémio de História Contemporânea, que foi presidido pelo Professor Viriato Capela, da Universidade do Minho e que contou como vogais, com o Professor António Pires Ventura, da Universidade de Lisboa e o Professor Rui Bebiano, da Universidade de Coimbra.
Trata-se de um Prémio instituído há 26 anos pelo Doutor Victor Sá, para premiar trabalhos de investigação sobre História Contemporânea de Portugal, que distingue jovens investigadores e que se tornou o mais prestigiado Prémio, nesta área a nível nacional.
A concurso estavam 9 obras, quase na totalidade teses de doutoramento, numa edição muito participada como aliás já se vem tornando um hábito, o que demonstra quer o prestígio alcançado quer a vitalidade da historiografia portuguesa contemporânea.
Os premiados em 2017 apresentaram-se a concurso com teses de doutoramento e foram os seguintes:
1º Prémio
- Cláudia Sofia Ninhos da Fonseca, com a obra, «Para que Marte não afugente as Musas» A política Cultural Alemã em Portugal e o Intercâmbio Académico (1933-1945).
Menção Honrosa
- José Pedro Pinto Monteiro, com a obra A internacionalização das políticas laborais "indígenas" no império colonial português (1944-1962).
No próximo dia 13 de Dezembro, pelas 15 horas, no Salão Nobre da Reitoria ocorrerá a sessão pública da atribuição dos Prémios bem como a apresentação do trabalho vencedor.
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